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Tag: ‘Tecnologia’

Bem vindo ao novo rodflash.com

Tecnologia

06/03/2009 as 02:02

Logo 2.0

Alguns anos após o lançamento do site, chegou a hora de conhecer as novidades, o novo conteúdo e a nova cara. Seja bem vindo ao rodflash.com 2.0!

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DRM ainda faz sentido?

Tecnologia

08/02/2009 as 17:58

DRM

A prática de inserir proteção nas músicas compradas legalmente via internet ainda fazem sentido na realidade atual? Faz sentido “penalizar” aquele que compra enquanto o que não paga nada pela música não possui restrição alguma?

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A disputa pelo consumidor – Macworld x CES

Tecnologia

09/01/2009 as 07:00

Hoje é o último dia da Macworld, que acontece em San Francisco e da CES, que acontece em Las Vegas. No decorrer dos últimos anos esses dois eventos têm acontecido simultaneamente e com um único objetivo: atrair a atenção do consumidor.

Em 2009 a coisa tem se mostrado um pouco diferente. Os eventos, embora ainda com produtos inovadores, parecem ter recuado um pouco, aparentemente pela desaceleração de vendas causada pela recessão que vive a economia americana atualmente. Mesmo assim, foram lançadas novas televisões, vários produtos conceitos, softwares e notebooks grandes e modernos.

Aparentemente, por uma parte de consumidores geek, a Macworld têm ofuscado a CES. Há 2 anos atrás, por exemplo, foi na Macworld que Steve Jobs em pessoa apresentou ao mundo o iPhone. Temos que assumir: quer você goste ou não dele, o aparelho quase sem botões da Apple tornou-se muito popular e foi um divisor de águas no mercado de celulares.

Esse ano, no entanto, a Apple parece ter recuado um pouco. Algumas semanas antes Steve Jobs havia anunciado que não participaria do evento e que esse ano seria o último em que a Apple participaria. O anúncio foi um choque para outras empresas que dependem do evento para vender seus produtos.

Enquanto a Apple apresentou uma atualização do iPhoto, o Google apresentou a versão para Mac do Picasa, ambos softwares de organização e edição de fotos. O curioso é que, embora o iPhoto tenha recursos novos muito interessantes (e é pago) o Picasa (gratuito) sempre foi muito aguardado pelos usuários de Mac o que causou mais alvoroço no mundo virtual do que os anúncios da Apple.

Mas a estratégia da Apple pode até fazer sentido. Vamos contar:

  1. Em tempos de crise, os americanos têm se mostrado mais cautelosos para compras. Ao invés de lançar super produtos cuja produção e o preço final são caros é mais difícil atrair o cliente. Eles preferiram lançar atualizações de software que não são o carro chefe e um notebook maior para saciar os mais sedentos
  2. A Apple deixa de ter uma obrigação de lançar produtos em data marcada. A Apple sempre teve a filosofia de lançar o produtos quando ele estiver pronto, não quando o tempo chegar. A obrigação de uma marca e a provável decepção do cliente com o lançamento (ou não) de um produto pode fazer com que as ações da empresa oscilem demais.
  3. Steve Jobs tenta (novamente) ter seu nome desvinculado dos lançamentos da empresa. Isso pode ajudar a fazer com que o anúncio de problemas de saúde do chairman mais famoso dos geeks afetem menos as ações da empresa, já que outros podem desenvolver o papel dele nas equipes de produção.

Para ser ter uma idéia do balde de água fria que a Apple jogou, ela não apresentou nenhum dos rumores que circularam, como o iPhone Nano/Pro, um iPhone com mais memória ou o Snow Leopard, sucessor do Leopard em nova versão do MacOS X. Apenas foram lançadas versões novas do iLife, iWork e atualizações na iTunes Store (como a remoção de DRM).

Na CES a coisa também não foi diferente. Sim, as empresas apresentaram diversos produtos novos como telas menores, netbooks, Music Players, mas nada parece ter enchido os olhos dos consumidores que têm medo de comprar. O maior destaque talvez seja da Microsoft que anunciou que a partir de hoje estará disponível o download da versão beta do Windows 7 para todo o público interessado.

Ainda focado na crise, a estratégia da Microsoft é inteligente e necessária. Com as fracas vendas do Windows Vista somado com as fortes críticas ao sistema, a Microsoft precisa corrigir os problemas fortemente apontados pela crítica e aprimorar o sistema. Muitos elogios têm sido feitos ao Windows 7 e até uma suposta versão beta havia vazado nas redes torrent (acredita-se que esse vazamento possa ser proposital para divulgação viral).

Vamos esperar que as empresas foquem um pouco mais na qualidade do que nas cifras durante esse ano uma vez que os consumidores estão mais cautelosos e mais críticos com a dificuldade financeira que têm passado. Essa pode ser a chave de sucesso para as empresas que iniciaram a era da informática e da internet e tentam fortemente sobreviver no mercado que está cada vez mais competitivo.

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Acervo de Veja disponibilizado gratuitamente

Tecnologia

15/12/2008 as 21:05

Mais de 2 mil edições da revista veja, uma das mais lidas do país, foram disponibilizadas gratuitamente para acesso via Internet.

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Fim do acordo Google-Yahoo

Tecnologia

09/11/2008 as 21:08

Em junho o Google havia anunciado um acordo com o Yahoo! para disponibilizar anúncios nas páginas de busca do concorrente. Muito se falou desse acordo, principalmente após o Yahoo! ter negado sua compra pela Microsoft e o primeiro interessado na empresa seria o Google.

A lei americana, no entanto, não permite que seja criado um grupo que evidencie monopólio. Para entrar nessa briga, a Microsoft alegou que o Google seria um monopólio na área de anúncios pela Web, uma vez que já havia inclusive concluído a compra de um dos mais antigos e populares concorrente do setor, a DoubleClick.

O Google recorreu e até criou um site especial explicando essa parceria e porque isso não era monopólio (em resumo: o Google explicava que não era responsável por todos os anúncios da página do Yahoo! que mantinha controle total das principais áreas do seu site, inclusive os anúncios nos resultados da busca).

A repercussão do acordo mesmo depois disso tudo não foi boa. Sempre haviam dúvidas em relação ao rumo de controle absoluto o Google estava tomando. Muito se especulou sobre os atos do Google.

Nessa semana no entanto, o Google anunciou que estaria acabando o acordo. Em resposta oficial, a empresa disse que o acordo estava muito desgastado por brigas judiciais e pelos atuais clientes do Yahoo!, que não se mostraram muitos satisfeitos com a provável parceria.

Uma grande pena para o Yahoo!, que (sabiamente) se negou a ficar ao lado da Microsoft porém perdeu um grande investimento que até poderia ajudar a empresa a colocar as verbas em dia. Pessoalmente, ainda acredito que o Yahoo! possui criatividade o bastante para manter-se por si só no mercado por mais algum tempo. O Flickr, produto do Yahoo! é um exemplo de trunfo a ser explorado, desde que se escute os usuários, muitos inclusive assinates pagos. Vejamos se o que o mercado vai fazer com o futuro do Yahoo!.

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Blog Action Day 2008

Tecnologia

15/10/2008 as 08:00

E se todo mundo que tivesse um site, resolvesse escrever sobre um assunto humanitário no mesmo dia, a situação poderia mudar? Não se sabe ao certo, mas no último ano, o rodflash.com publicou um texto sobre o aquecimento global. Como parte da iniciativa do Blog Action Day, esse ano o tema é pobreza e um pouco de boa vontade não faz mal a ninguém.

Como acabar com a pobreza no mundo? É lógico que se fosse fácil, a resposta para essa pequena pergunta de grande proporção já teria sido implementada. Mas a verdadeira questão que afeta o nosso dia-a-dia é “Como posso ajudar para acabar com a pobreza do mundo?”. Pois bem: minha filosofia de vida com qualquer coisa é ajudar da forma que você pode. Se cada um fizer um pouco que seja, no final esse pouco se torna muito.

Antes de começar a pensar em abraçar o mundo todo, que tal começarmos pelo nosso país? Cada vez que vejo uma pessoa na rua pedindo uma ajuda financeira, com aquela frase decorada ou um flanelinha que se acomodou em viver ganhando centavos por cada carro parado me pergunto: será que a situação é tão caótica? Penso eu que ao menos o problema do nosso país seja aquela velha história batida, a educação.

Em um lugar onde é praticamente impossível um aluno reprovar de ano por não conseguir média suficiente (em suma: a lei faz com que o aluno sempre passe de ano) ou onde um pesquisador não possui apoio governamental para concluir um estudo é bem complicado. Mas jogar a culpa no governo também é muito fácil… Sou a favor da escola exigir médias altas e das faculdades não abrirem mão da monografia. Sim, eu já passei pelo aperto de ter que alcançar uma média na escola e ter que fazer várias pesquisas que pareciam inicialmente impossíveis de concluir na faculdade.

Quando vejo o quanto foi importante para mim esses períodos de estudo, penso que se todas as pessoas tivessem passado por pelo menos um terço disso, tudo seria diferente: talvez nós teríamos um governo melhor, uma lei menos abusiva, mais empregos, menos programas de televisão fúteis, mais produtos criados e patenteados no nosso país e por fim, menos pobreza.

Sem estender mais, a você que está lendo esse texto pense apenas: você está num patamar estatístico que indica que é alfabetizado (por ler esse texto), instruído intelectualmente (por ter interesse nesse assunto) e capaz de se concentrar (por ter chegado até esse ponto do texto pacientemente). Sendo assim, use seus dotes para melhorar ao menos o que está a seu redor.

“Mude seus pensamentos para mudar seu mundo” – Norman Vincent Peale

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Inaugurada a Apple Shop de Brasília

Tecnologia

09/08/2008 as 18:00

Depois que a Apple descobriu que o Brasil existe, ela parece ter descoberto que as pessoas aqui ganham dinheiro e querem gastá-lo com seus produtos. Como um projeto diferente do que acontece em outros países, aqui a Apple tem ampliado sua linha de revenda e escolheu um deles, a rede Fnac, para ser sua loja mais qualificada.

Inaugurada inicialmente em março de 2008, a primeira Apple Shop na Fnac do Barra Shopping, no Rio de Janeiro, vendeu nos primeiros quatro meses três vezes mais produtos e os visitantes das lojas dobraram, segundo informações do Terra.

Seguindo a mesma linha, as lojas Fnac de São Paulo, Curitiba e Brasília também receberam suas Apple Shops nessa última sexta-feira, 8 de agosto. Aqui em Brasília, a loja foi aberta desde a última semana (eu já tiha visitado “acidentalmente” no dia 2 de agosto). Aconteceu um coquetel de abertura, com direito a uma fita cortada simbolicamente.

Estavam presentes no evento o gerente da Fnac Brasília, e representantes da Cetelem (operadora do cartão Aura, utilizado na Fnac). O coquetel seguiu o padrão das noites do associado Fnac com garçons, champanhe, suco natural, refrigerante, água… Houve também a distribuição de chocolates com a marca da Fnac (veja a foto a seguir). Muitos esperavam o sorteio de brindes como camisetas, canetas, iPods ou mesmo MacBooks, coisa que não aconteceu. A cerimônia de abertura em si foi rápida.

Brindes Apple Shop Brasília

A inauguração contou com a distribuição de chocolates personalizados da Fnac, além do tradicional coquetel.

Mas não viemos aqui para falar de comes e bebes e sim da loja. Pois bem: pode tirar da mente as lojas do estilo da Apple Store de Nova Iorque. As Apple Shops são apenas um espaço reservado dentro da Fnac. A minha impressão desde a primeira vez que fui até o dia da inauguração foi que os produtos foram apenas colocados em cima de mesas bonitas (próximo de maçãs iluminadas ao fundo). Não posso negar que o esforço foi proveitoso e uma grande evolução, mas foi decepcionante.

Os iPods, ao menos por enquanto, ainda estão longe da Apple Shop (estão expostos apenas na área de Imagem & Som) e os iMacs e MacBooks são os mesmos que já existiam. A única coisa que vi de novo em relação a produtos foi a existência de adaptadores, cabos e docks, antigamente muito difíceis de encontrar por aqui.

Agora parece que o funcionário responsável pela Apple ficará sempre lá (eles ficavam algumas vezes, outras não. Eu comprei o meu com um vendedor comum…). Outra mudança é que os produtos em exposição pode ser tocado, mexido, manipulado, sem aquelas irritantes esquifes de acrílico.

Espero que a abertura da Apple Shop, o aumento de distribuidores de produtos Apple (eu vi um MacBook Air sendo vendido no Carrefour) e a inauguração da iTunes Store Brasil seja uma estratégia da Apple para melhorar sua distribuição do iPhone 3G e deixar para trás o karma de deixar o Brasil ter o iPod mais caro do mundo. Enquanto isso, vamos esperar que a empresa descubra que no Brasil também se compra música digital.

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Momento nostalgia: 3 anos de blog

Tecnologia

07/08/2008 as 20:39

Sem muito alarde ou logomarca alterada, mas iniciando um pequeno “momento nostalgia”, lembro que hoje este site completa 3 anos de vida. Ainda em fase de engatinhar, posso dizer que muita coisa mudou, mas não vem ao caso. Já diz o ditado popular que “quem vive de passado é museu”, então vamos ao futuro.

Ainda existem novidades por vir. Vou adiantar apenas algumas que estão em fase de implantação:

  • Novo layout! É bom variar com o tempo. Mais suave, mais prático e mais leve.
  • Novo idioma! Welcome friends! Em breve esse site será bilíngue!
  • Nova seção! Porque o mundo da tecnologia não é só teórico e muito menos monótono.
  • Software! Sim, softwares. Você já deve ter reparado o link de software (e Google Gadgets) ali em cima. Ainda há mais coisa em desenvolvimento.
  • Camisetas! rodflash.com também tem bom gosto

Só posso adiantar que as novidades estão disponíveis quando estiverem prontas. Sem data, sem pressão. Fique de olho (assine nosso RSS para facilitar).

Agradeço aos amigos por terem participado do almoço de comemoração (cortesia do rodflash.com!) e espero que esse evento se torne ainda maior nos próximos anos com a ajuda dos nossos patrocinadores e investimento dos acionistas.

Faltou alguma coisa? Tem algo a dizer? Algum agradecimento? Pode comentar aí em baixo.

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Greve dos Correios e o apagão da Internet

Tecnologia

20/07/2008 as 21:12

Você que convive com tecnologia o dia todo, envia e-mails, conversa com outras pessoas na Internet já parou para pensar o que aconteceria se a Internet parasse por um dia? E se os Correios também não fizessem mais entregas de correspondências? Pois bem, isso aconteceu e os maiores prejudicados somos nós, os consumidores que temos que ficar de olho nos bastidores.

No início desse mês (1 de julho) os Correios entraram em greve. Mas quem manda cartas nos tempos dos e-mails? O que isso te afeta? Hoje, 20 dias depois do seu início, você já deve ter resposta a essa pergunta. O fato é que a greve ainda não terminou e os Correios estão com milhares de correspondências pendentes de entrega. Além das cartas, ainda existem contas, boletos de pagamento, encomendas nacionais e internacionais e algumas revistas. Lojas da Internet costuma entregar seus produtos pelos serviços dos Correios, como o Sedex, e as entregas de lojas virtuais internacionais costumam utilizar o serviço postal do governo porque é mais barato. No caso das contas, o Procon informa que as empresas que dão outra alternativa para a emissão de boletos (como emissão pela Internet) têm o direito de cobrar juros de atraso. Talvez por isso os empresários não tenham feito tanta pressão no governo para o fim da greve…

Opa, espera aí! Mas e se não temos Internet para emitir esses boletos? Foi exatamente o que aconteceu logo no dia 3 desse mês em São Paulo, a maior cidade do país. Uma falha no backbone da Speedy deixa mais de 50% da cidade sem Internet, inclusive serviços do governo como o Detran (isso não aconteceu aqui em Brasília porque aqui o serviço é provido pela BrasilTelecom que tem ligações com o “chefe”).

O caso da Speedy, os usuários seão ressarcidos pelo acesso, no caso dos Correios, também existem algumas coisas que se pode fazer (consulte o Procon da sua cidade). Mas a paralização desses serviços só nos faz pensar o quanto somos escravos dos serviços que a tão sonhada modernização nos trouxe. Os bancos essa semana estavam extremamente cheios de pessoas solicitando segunda via de contas, pagando cartões e afins. Para completar o caos, só faltava os bancos entrarem em greve, mas isso eu vou deixar para comentar por volta do mês de Outubro quando os bancos costumam fazer a sua greve agendada

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Novo no mundo Mac: arrumando os acentos do teclado

Tecnologia

25/05/2008 as 17:00

Update: a dica aqui serve apenas para o MacOS Leopard. O MacOS Snow Leopard já vem com o layout de teclado inglês internacional e pode ser ativado nas preferências do sistema.

Adquiri há pouco mais de um mês um Macbook. Confesso ter ficado perdido nos primeiros dias, provavelmente pelo longo tempo de uso (e porque não dizer mal-costume) no Windows, que usei da versão 3.1 até o Vista. Saltei daí para um Leopard, sem escalas. A adaptação foi realmente rápida. Em menos de uma semana, já entendi como o sistema operacional funciona e entendi o que sempre li sobre a filosofia da Apple “It just works” (“simplesmente funciona”).

No entanto, um dos maiores problemas foi entender o teclado. Não, a tecla Windows não fez falta, tão pouco foi difícil entender para que serve a tecla option ou a tecla Apple (para isso existem os atalhos em cada menu). Minha grande questão foi: como fazer acento nas palavras utilizando o nosso idioma tupiniquim?

Um amigo meu me deu a luz: assim como no PC, o Mac também utiliza combinações de teclas. Pensei que pudesse ser uma questão de costume. Veja a lista de teclas padrão:

  • Agudo (É): Option + E + a letra desejada
  • C Cedilha (Ç): Option + C
  • Til (Ã): Option + N + a letra desejada
  • Circunflexo (Ê): Option + I + a letra desejada
  • Trema (Ü): Option + U + a letra desejada
  • Crase (À): Option + ` + a letra desejada

Questão de costume uma ova! Reparou que são praticamente 3 teclas a serem pressionadas em geral, onde na maioria dos casos envolve o uso de 2 letras para no final sair uma letra apenas (mas acentuada). Tente simular isso e você vai entender o quão incômodo é.

Depois de muitas pesquisas no Google, veio o problema: o Mac não vem com o layout de teclado conhecido como “Inglês Internacional”. A melhor parte é que o Leopard é um sistema Unix-like (assim como o Linux) e possui um esquema de programação bem organizado.

Tirando a parte técnica de lado, vamos a solução: baixar e instalar o novo layout.

(encontrei a solução neste site)

  • Baixe o layout aqui
  • Após o download, monte a imagem. Isso geralmente é feito clicando duas vezes no arquivo. Uma nova unidade de disco aparecerá na lista do Finder e na área de trabalho.
  • No conteúdo do driver, você deverá encontrar 2 arquivos. Localize o U.S. – International.rsrc (com o ícone de uma bandeira dos Estados Unidos)
  • Copie para a pasta /Library/Keyboard Layouts (ou /Biblioteca/Keyboard Layouts, se for em português)
  • Reinicie o computador ou dê um Log-off
  • Vá nas Preferências do Sistema (System Preferences) e escolha Internacional (International)
  • Escolha a aba Menu de Entrada (Input Menu) e selecione o U.S. – Internacional, que deve estar no final da lista

Caso esteja selecionado mais de um layout, aparecerá uma bandeira perto do relógio, na parte superior. Isso só é recomendável se você estiver utilizando outro teclado (USB, por exemplo). Caso não seja este caso, selecione o layout correto na bandeira próxima do relógio e, ainda na janela das preferências, desmarque os outros teclados. Para eliminar o ícone próximo ao relógio, desmarque a opção “Show input menu in menu bar”.

Pronto! Aproveite seu teclado funcionando de forma mais natural com com acentos (assim como as velhas máquinas de escrever e os velhos PCs).

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